domingo, 11 de julho de 2010

Quanta cegueira, Yoli... Acorde pra vida.
E se essa cegueira for a mesma?
Presume-se então minhas dúvidas. Onde está? Onde foi? Quem era?
Ninguém viu. Sorri, e ninguém viu. Não quero que vejam... Sei lá.
Nem quero mais saber. Quero viver o que penso, quero viver o que não penso.
Sou involutariamente assim, sou um jardim, sou as flores, minhas sementes sem mim.

Um comentário: