sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A mente é uma coisa tão maluca. Sem dúvidas.
é como num 28
não acaba nunca
é como num 19
não vai, não se move
é como num 22
não fica só no depois
é como num 28
não acaba nunca

domingo, 9 de janeiro de 2011


high?
i do not know it now
fire?
i feel it from the next room
do i have to stop it?
i do not think so

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Um belo soco na cara.



Pra quê fingir tudo isso? Pra quê sentir vergonha? Pra quê não ser nada? Pra quê não querer?
Deveras concreto, jogo água e então incerto.
Aquele soneto sono sonho jamais poderá ou não se repetir.
Ainda me pergunto se seguirás a fingir.
Pra quê fingir tudo isso? Pra quê sentir vergonha? Pra quê não ser nada? Pra quê não querer?
Pra quê não tentar?

sábado, 1 de janeiro de 2011

sai de mim,
por favor...
é muito extenso
tempo linear?

eu quero sair
as palavas que
socorro

neste mesmo sofá
ah mas eu posso

eu posso

Faz tempo.

De tudo que achava normal, era o principal
De tudo que pensei de principal, era normal
nada era banal
sim especial
chega de "al"
fica, onde, horas de mais além
tic tac
já é ano que vem?