quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Um belo soco na cara.



Pra quê fingir tudo isso? Pra quê sentir vergonha? Pra quê não ser nada? Pra quê não querer?
Deveras concreto, jogo água e então incerto.
Aquele soneto sono sonho jamais poderá ou não se repetir.
Ainda me pergunto se seguirás a fingir.
Pra quê fingir tudo isso? Pra quê sentir vergonha? Pra quê não ser nada? Pra quê não querer?
Pra quê não tentar?

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