A menina sentada no banco. No banco estava a menina.
Com o caderno tão inseparável em mãos. No seu colo. Afundava seu olhar pesado e intenso nas palavras que escreveu o poema colorido para a pessoa de alma. Logo, seus enlevos se entreabrem, levando um pequeno susto. É interrompida:
- Quem é "_ _ _ _ _"?
- Um lunático.
A pessoa sem alma saiu, rindo. Sem sentido algum. E a menina voltou a afundar seus olhos no poema.
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